sábado, 27 de novembro de 2010

Promoção de Natal

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil

Espumante Sulafricano Simonsig Kaapse Vonkel 2007 de R$80,50 por R$68,43. Acesse a nosso site ou pelo telefone: (11) 3872-2354

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Aproveite já!

domingo, 24 de outubro de 2010

Um copo de vinho na Starbucks? por Resnick EVELYNE em 19 de Outubro de 2010

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Quem nunca sonhou em ter um copo de vinho na Starbucks à noite? Para muitos consumidores de café, Starbucks é a marca que simboliza um bom café da manhã, quando um "chacoalho" é necessário. Agora, depois de beber lattes ou Cappucino todos os dias, os consumidores poderão relaxar com uma taça de vinho.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A tradição nos rótulos sul-africanos da Simonsig

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Foi a partir de uma pesquisa na rede mundial de computadores, seguida de um clique certeiro, que Flávio de Paula, dono da importadora Pacific, em São Paulo, "descobriu" a vinícola sul-africana Simonsig. Segundo relato do jovem executivo, ele buscava, entre os produtores da região de Stellenbosch - um dos mais importantes e representativos terrenos do país de Nelson Mandela, situado a 45 km da Cidade do Cabo - , uma empresa consolidada e de reconhecida reputação no segmento que pudesse oferecer rótulos de excelente relação custo/qualidade ao consumidor brasileiro.

domingo, 26 de setembro de 2010

Bag-in-box consolidam seu espaço junto às vinícolas

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Caixas são a principal alternativa à garrafa de 750ml de vinho Pode parecer contraditório, mas o aumento do consumo de vinho no Brasil passa por um instrumento que dá folga ao saca-rolhas. Recebidos com desconfiança quando desembarcaram no Brasil, há cerca de cinco anos, os bag-in-box consolidaram seu espaço junto às vinícolas — embora uma parcela dos bebedores mantenha as restrições.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Benefícios do vinho para as mulheres

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Considerada uma bebida tradicional e bastante apreciada, o ‘vinho’ além de possuir sabores que encantam o paladar ainda possui efeitos terapêuticos com muitos benefícios para a saúde, principalmente no caso das mulheres. Seu uso frequente e moderado pelo menos durante as refeições, ajuda a prevenir em 50% diversas doenças, como câncer de mama e de ovário, além de melhorar os sintomas da menopausa, deixar a pele mais saudável, facilitar a fecundação e prevenir o envelhecimento, a osteoporose, pressão arterial, ataques cardíacos, doença vascular cerebral e ainda não engorda.

Difícil é não beber

A simples menção ao francês Château Mouton Rothschild, um dos mais celebrados vinhos de Bordeaux, é capaz de fazer qualquer enófilo começar a salivar. Considerado um dos melhores vinhos do planeta, o Mouton Rothschild é produzido em escala reduzidíssima - são apenas 200 000 garrafas por ano. Desde 1945, seus rótulos são assinados a cada ano por um artista diferente.

Qual temperatura ideal para servir seu vinho?

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Os vinhos brancos não devem ser servidos excessivamente gelados, o que anestesia a língua, mascarando suas características. Entre 9°C e 12°C é o ideal, dependendo de o dia estar mais ou menos frio.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Petite Sirah

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Desenvolvido na década de 1870 na região francesa de Rhône, onde é conhecida como Durif ou Petite Syrah, esta variedade de uva é mais conhecida pelo seu sinónimo ligeiramente anglicanizado, Petite Sirah (Aka. Durif, Petite Syrah) - especialmente na Califórnia.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Na batalha do vinho, Alice Feiring enfrenta Parker

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
"The Battle for Wine and Love or how I Saved the World from Parkerization".
"A Batalha do Vinho e do Amor ou como Salvei o Mundo da Parkerização", de Alice Feiring, é um borbulhante e inteligente passeio pelo mundo do vinho. A jornalista americana, que trabalhou para o The New York Times, não poupa ninguém - principalmente ela mesma.
Os amantes brasileiros de vinho devem procurar o livro em inglês ou francês enquanto esperam a tradução para o português. Alice Feiring é a anti-Robert-Parker. Não confia nos vinhos modelados pelas manipulações que seduzem os enólogos modernos: emprego de osmose inversa, micro-oxigenação, acréscimo de taninos, enzimas, leveduras selecionadas e maturação em barris de carvalho novo.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Simonsig - Dados Sobre a Colheita 2010

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Quando em 2009 trouxe lembranças do filme de surf "The Endless Summer", o vintage 2010 me fez lembrar das sete pragas no livro do Êxodo na Bíblia. Ele será lembrado como uma das menores safras em muitos anos e praticamente todos vigor da natureza, pragas e doenças fúngicas contribuiu para um rendimento significativamente menor.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Brancos sul-africanos da uva Sauvignon Blanc são para beber gelados e no meio da tensão dos jogos

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
A hora é agora. O Sauvignon Blanc da África do Sul vem crescendo tanto em quantidade, como em qualidade.

Sauvignon Blanc combina com futebol? Sim, pois vai bem com tudo que se come sofrendo diante das partidas. Só não harmoniza com a cavalgada das vuvuzelas a que estamos submetidos, mas os melhores são tão refrescantes e amigáveis que podem mesmo atenuar a enxaqueca trazida pela aporrinhola do momento.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vinhedos do Cabo

Em São Paulo - État de São Paulo, Brésil
Quem não se seduz pela vida selvagem, por belas praias ou compras no shopping, a África do Sul oferece mais uma opção: o passeio pela região dos vinhedos. A visita às adegas de Stellenbosch, Paarl e Franschhoeck está na rota turística dos enólogos de plantão e também dos que buscam um passeio diferente.

Substância do vinho previne doenças que causam cegueira

O resveratrol - uma substância encontrada no vinho tinto, na uva e no amendoim - interrompe o crescimento de vasos sanguíneos nos olhos, segundo pesquisadores da Universidade Washington em Saint Louis. A descoberta poderá ter implicações na prevenção de doenças que ocasionam cegueira, como a retinopatia diabética e a degeneração macular na velhice.

A retinopatia diabética é caracterizada por uma complicação ocular do próprio diabetes, que aparece de forma progressiva como anormalidades verificadas em exame no fundo de olho. É a forma de cegueira mais comum na faixa etária entre os 30 e 69 anos.

Já a degeneração macular ocorre quando há um crescimento anormal dos vasos sanguíneos sob a retina ou de forma progressiva na visão central. É comum entre pessoas com mais de 55 anos de idade

quarta-feira, 23 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

BEBIDAS APRESENTAM MAIOR INCIDÊNCIA DE IMPOSTOS NOS PRODUTOS DAS FESTAS JUNINAS


Escrito por Jose Bonamigo   
Sex, 18 de Junho de 2010 17:32
Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT demonstra que cachaça, quentão, cerveja e vinho são recordistas de tributos.

O mês de junho, tradicional pelas comemorações de São João, leva milhares de pessoas a se divertirem e consumirem produtos nas festas juninas realizadas em todo o Brasil. Entretanto, o que poucos sabem é que esse evento popular está carregado de tributos, embutidos nos produtos. As bebidas são as campeãs com a cachaça liderando o ranking com 81,87%, seguida pelo quentão com 61,56%, cerveja com 54,80% e vinho com 54,73%.
Os fogos de artifícios, produto muito utilizado para comemorar a tradicional festa brasileira, também possui alto índice de impostos com 61,56%. Em relação a 2009 apenas o vinho sofreu reajuste, passando de 52,50% para 54,73%, motivado pelo aumento da margem de lucro das indústrias produtoras. “Apesar da estabilidade dos produtos de um ano para o outro o percentual de tributos cobrados ainda é muito alto e pesa na despesa do brasileiro, que não consegue se livrar da mordida do Leão”, comenta o presidente do Instituo Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT, João Eloi Olenike.
Confira abaixo a tributação dos principais produtos consumidos:

Amendoim
36,54%
Cachaça
81,87%
Cachorro quente
15,28%
Camisa Xadrez
34,67%
Canjica
35,38%
Cerveja (lata)
54,80%
Cocada
36,54%
Fogos de artifício
61,56%
Fósforos
33,87%
Milho cozido
18,75%
Paçoca
36,54%
Pé de Moleque
36,54%
Pinhão
24,07%
Pipoca (milho)
34,82%
Quentão
61,56%
Refrigerante (lata)
45,80%
Vinho
54,73%
* Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT

sexta-feira, 18 de junho de 2010

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sábado, 12 de junho de 2010

65% dos consumidores de vinho no Brasil são mulheres. Segundo a Federação Brasileira de Confrarias, já existem 40 grupos femininos no Brasil




Alexandra Corvo, sommelier e dona da escola de vinhos Ciclo das Vinhas, recorda-se com doçura de quando sua avó, hoje com 100 anos, lhe servia um vinho do Porto que ficava escondido em seu guarda-roupa. A cena - que, por muito tempo, acreditou ser fruto da sua imaginação - pode ter pesado para a escolha da profissão. Virou sommelier, embora quisesse ser enóloga, pois admira a viticultura. "Gosto desse trabalho do homem com a natureza. Mas sou muito urbana e seria difícil viver no campo", diz, justificando a escolha final.

Começou a trabalhar em renomados restaurantes, viajou para fora do País, mas achava difícil atender muita gente. E sentiu que, por força do mercado, começou a perder autonomia, descumprindo sua tarefa de verdadeira sommelier. "Queria independência", explica. De repente, tornou-se colunista de revista e logo depois de rádio (tem programa diário na Band News FM). Agora, estreia como colunista da revista da Livraria Cultura. "Vamos colocar o vinho em um patamar mais legal ainda, o cultural."

Assim, descobriu um novo nicho na sua profissão. As aulas, que começaram como uma brincadeira na casa das amigas, estenderam-se para empresas. Vieram as palestras e, hoje, ela tem sua própria escola. "Tudo fluiu, apesar das dificuldades." Seus alunos são profissionais do ramo, como garçons, vendedores de importadoras e enófilos.

O único problema é quando se depara com algum aluno, digamos, rebelde, para não dizer cheio de pompa, que não tem interesse em aprender um pouco da cultura do vinho. É que, no programa do curso, Alexandra inclui temas como viticultura e amadurecimento, mas tem gente que quer pular etapas e não tem lá muita paciência para os processos e a história do vinho. Já ouviu até xingamentos por causa disso. "Continuo estudando muito. Mesmo assim, não tenho a pretensão de achar que sei tudo." Lembra que muita gente se diz conhecedora, falando apenas termos clichês, tentando mostrar que entende do assunto.

Quando não está bebendo vinho, Alexandra pede uma caipirinha. E ai do garçom que lhe perguntar: "caipirinha de quê?" "Caipirinha é caipirinha", brinca, referindo-se às versões que vão da pinga ao saquê, com as mais variadas frutas. Também gosta de martini. Só não é fã de cerveja, porque não gosta do cheiro. Quando tem uns dias de folga para viajar, escolhe uma vinícola. "É o que realmente gosto. Esta sou eu." Aos fãs e ouvintes, avisa que está colocando em prática o projeto de um livro que vai dar o que falar.

Tem uma coisa que muito incomoda a mulherada que aprecia vinho: a lenda de que existe vinho para mulher, os vulgos "adamados" (para damas). Estes costumam ser mais leves e mais doces. Só que qualquer pessoa que aprende a beber vinho acaba acostumando o paladar para versões mais encorpadas. "Quando servem um vinho de sobremesa, todo mundo gosta, inclusive os homens", diz Alexandra, lembrando que a ala masculina também é chegada em Lambrusco. Talvez as mulheres não tenham problema em assumir que preferem os mais doces. E só.

Confraria. Dona da bela loja de vinhos Le Tire-Bouchon, Nina Bastos aposentou-se da vida de economista e de produtora de eventos em 2005, e logo tornou-se sócia de seu marido, o francês Jean Raquin. Moradora da região de Higienópolis, em São Paulo, há 30 anos, Nina e Jean tiveram amor à primeira vista por um antigo galpão, onde montaram a loja com a qual sempre sonharam. Nos 400 metros quadrados do espaço, há salão de vendas, sala de aula, taberna, um bistrô e jardim interno.

A ideia da confraria nasceu da observação dela. É que Nina sempre se deparava com mulheres que pediam ajuda para comprar um vinho. A justificativa que ouvia era a de que quem entende do assunto é o marido. "Comecei a achar que mulher também tinha de entender." Em agosto de 2009, aconteceu o primeiro encontro. Desde então, a mulherada se reúne uma vez por mês. E nunca faltou quórum, muito pelo contrário, o número dobrou, embora só entrem pessoas indicadas. O legal é que cada uma tem uma atividade diferente.

Elas organizaram-se e criaram regras. A cada encontro, há uma anfitriã. E a cada semestre, são definidas as uvas do mês. As degustações são às cegas. Quem escolhe os vinhos busca bibliografia da uva e a ficha técnica do produto. "Agora queremos lançar um blog e fazer uma viagem para uma região produtora", conta Nina.

Engana-se quem pensa que só tem entendidas no assunto. Do grupo, só quatro têm mais bagagem. Mas as amantes do vinho que não tinham conhecimento teórico foram aprendendo aos poucos. Nina fez seu primeiro curso - sobre queijos e vinhos - em 1984, no antigo Hotel Eldorado. Porém, confessa que, há cerca de oito anos, é que passou a se aplicar mais. "Estudo muito, faço cursos e também viajo. Mas ainda tenho uma longa estrada."

Até o perfil da clientela mudou. Hoje, são as mulheres que provam o vinho no seu bistrô, pois muitas são mais entendidas do assunto do que seus pares. "É um tema com muita cultura, história, geografia e química. E ainda agrega as pessoas. Afinal, ninguém toma vinho sozinho", comemora Nina.

Berço. Quando criança, Luciana Salton, de 28 anos, trocava as viagens durante as férias escolares pelo trabalho na loja do pai, Ângelo Salton Neto, o presidente da Vinícola Salton, que faleceu em fevereiro do ano passado. Ela tinha 15 anos e já gostava do contato com os clientes. Mas só começou a apreciar a bebida aos 22.

Formou-se em Administração, mas também tinha vontade de fazer Medicina ou Arquitetura. Hoje, tem a certeza de que a escolha foi certeira. Embora seja Salton, não começou a trabalhar na empresa do pai. Aos 17, conseguiu um emprego em um banco, onde passou um ano trabalhando como caixa. Aproveitou as férias para estudar espanhol fora e, quando voltou, já tinha emprego na área de marketing de uma indústria farmacêutica, onde passou quatro anos. Só então se sentiu preparada para entrar na empresa da família.

"Lembro das experiências anteriores com carinho e orgulho, pois me ajudaram a crescer. Quando vim para cá, estava mais preparada profissionalmente e pessoalmente também. Além disso, trouxe segurança para o meu pai", diz a simpática herdeira.

Hoje, é gerente de marketing e também dá seus pitacos no departamento comercial. "Fazemos tudo com muito amor e carinho. Essa é a diferença." Luciana acorda às 6 da manhã, mas para ir à academia. Tem seus motivos. "Como participamos de eventos à noite, acordo cedo para queimar calorias e extravasar sem culpa depois."

Postado por www.estadao.com.br

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Seminário discute a vitivinicultura na Metade Sul do Rio Grande do Sul


Discutir a situação da vitivinicultura com foco na apresentação e prospecção de tecnologias que contribuam com a competitividade dessa atividade na Metade Sul do Rio Grande do Sul será o principal objetivo do VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do Rio Grande do Sul, que acontecerá de 17 a 19 de junho de 2010, no Clube Comercial de Bagé (RS).



O evento será dividido em três grandes temas. O primeiro tratará da Vitivinicultura no bioma Pampa: o desafio que nos diferencia e abordará aspectos peculiares da sustentabilidade na vitivinicultura na região e a busca da sua identidade através de indicações geográficas para a Campanha Gaúcha, considerada a "nova Califórnia" do mundo vitivinícola.

O segundo painel abordará aspectos do Mercado e marketing de vinhos, sucos e vinhos, passando por apresentação de diagnóstico do mercado e pelo trabalho do Projeto Imagem desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), que visa incrementar e difundir a qualidade dos produtos vinícolas brasileiros. O primeiro dia encerrará com uma degustação temática de vinhos da região e visitação aos estandes.

O segundo dia será destinado para apontar e discutir os Desafios e estratégias tecnológicas para a vitivinicultura na Metade Sul. Serão apresentadas palestras sobre os principais problemas tecnológicos da região e também sobre o manejo das principais doenças e pragas encontradas nos parreirais.

Na sequência, acontecerá um Workshop que, segundo Alexandre Hoffmann, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho e integrante da Comissão Organizadora do evento, será utilizado como base para o levantamento e a caracterização das demandas tecnológicas a serem inseridas na Rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura (RECIVITIS).

Encerrando o evento, no dia 19 de junho, será realizado um Dia de Campo na Vinícola Peruzzo em Bagé (RS).

O evento é promovido pelo Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, Embrapa Uva e Vinho, Emater/RS-Ascar, Ibravin, Sebrae, Prefeitura Municipal de Bagé e Associação Bageense dos Fruticultores. Conta com o patrocínio de Claro, Basf Agricultura, AGCO e Massey Ferguson e com o apoio de diversas entidades.


ANOTE NA AGENDA

O que: VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do RS
Data: 17 a 19 de junho de 2010
Local: Clube Comercial de Bagé (RS)
Inscrição: R$ 20,00, no local do evento
Informações: www.comitedefruticultura.com.br ou (53) 324-2609






FONTE
Embrapa Uva e Vinho
Viviane Zanella - Jornalista

“Beja Wine Night” será uma festa “marcante” no panorama nacional dos vinhos


O castelo de Beja acolhe no próximo dia 3 de Julho a “Beja Wine Night”. A iniciativa integra o programa de Beja “Cidade do Vinho 2010”. Miguel Góis, vereador da Câmara de Beja, frisa que este será um evento “marcante” no panorama nacional dos vinhos. A iniciativa é oficialmente apresentada na próxima semana. O vereador do município de Beja diz que não faltarão caras conhecidas na cidade. A “Beja Wine Night” pretende projectar a “imagem” de Beja.

A “Beja Wine Night” é uma organização da Câmara Municipal de Beja, co-financiada pelo QREN/INALENTEJO (Programa Operacional do Alentejo) e que conta com os apoios, entre outros, do Turismo do Alentejo - ERT., Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, ViniPortugal, ANA Aeroportos de Portugal, Delta, e produção da Essência do Vinho.
Miguel Góis assegura que está garantida a sustentabilidade do evento em anos futuros.

Aberta ontem, a Boutique de Vinho Mahalo terá carta de bruschettas especial

Não existe nada mais perfeito para acompanhar um bom vinho do que pão. Não é à toa que os italianos inventaram a bruschetta, um antepasto cuja base é o pão tostado na grelha com azeite e coberto com uma grande variação de complementos. Tomar um bom vinho comendo alguma coisa sem, necessariamente, a obrigatoriedade de jantar. Esta é a proposta do mais novo serviço do restaurante Mahalo Cozinha Criativa, que abriu ontem à noite sua Boutique de Vinho onde os clientes poderão também comprar qualquer um dos 120 rótulos disponíveis em práticas embalagens para viagem que mantém a temperatura do vinho por uma hora e são anti-impacto. Ou, se preferirem, fazer a degustação lá mesmo tendo como acompanhamento uma carta de bruschettas. À frente da nova empreitada estão a sommelier Kézia Giugni e o chef Paulinho Viana.

"Vamos abrir todos os dias para que os clientes possam curtir um bom vinho de uma maneira mais informal", detalha Kézia, acrescentando que a Boutique de Vinho irá funcionar de segunda a sábado, das 08 horas até o fechamento do restaurante. "Muitas pessoas querem tomar um vinho até mais tarde ou mesmo comprar uma boa garrafa para levar a casa de amigos, aqui elas vão encontrar", garante, acrescentando que serão ofertados todos os vinhos presentes na carta do restaurante. Nas compras para levar, os preços são até 40% mais baixos do que quando servidos nas mesas.

Entre os 120 rótulos de nacionalidades distintas como Brasil, França, Itália, Chile, Argentina, Uruguai, Austrália, Portugal, Espanha, Nova Zelândia, África do Sul e Líbano estão vinhos cujos preços vão de R$ 20,00 (Frisante Lambrusco) a R$ 1.800,00 (o lendário espanhol Vega Sicília). Entre os destaques, toda a linha Catena, desde Álamos, o mais simples, até o top Nicolas. Clássicos como o Porto Pêra Manca (incluindo meia garrafa) ou o chileno Almaviva. Para tomar a qualquer hora, a recomendação é prosecco Sacchetto Extra Day, um vinho que, segundo Kézia, é super cremoso e elegante. Ela recomenda ainda o Passo Bianco, outro italiano feito a partir de uvas pinot gris com torrontés, lembrando ainda que estão disponíveis na boutique oito tipos de rosés (incluindo espumantes) de origem argentina, francesa, espanhola. Vinhos de sobremesa são seis rótulos, entre brancos e tintos, incluindo o francês Sauternes. Todos disponíveis também em meia garrafa.

Para acompanhar, uma carta de bruschettas com dez opções criadas pelo chef Paulinho Viana especialmente para a nova proposta. "Elas foram pensadas para acompanhar os vinhos. Então temos algumas mais leves como a Barcelona (champignon, bacon, bechamel, azeitonas verdes e parmesão) ou a Contemporânea (berinjela, zucchini, tomate assado, alho, tapenade e mini cebola). E outras mais fortes, a Do Agreste (carne seca, cebola agridoce e azeitonas) ou a Parma (mussarela, parmesão, presunto cru italiano e azeitonas)", explica, acrescentando que todas as bruschettas são servidas também como entrada no restaurante.

Ontem, na noite de inauguração da boutique, foram servidas 4 sabores: Aldebaran (calabresa triturada, mussarela de búfala, gorgonzola e alcaparras), Árabe (mussarela, peperoni, palmito, chancliche - tipo de queijo árabe -, azeitonas e cebola), Contemporânea e Do Agreste.

Vinhos da África do Sul no SESC Carmo

O Sesc Carmo realiza no dia 11 às 19 horas o bate-papo sobre vinhos da África do Sul. A atividade é uma homenagem à cultura e à história sul-africanas, no ano em que o país organiza a Copa do Mundo de Futebol.

O sommelier e consultor Arthur Azevedo irá conduzir a conversa, que terá degustação posterior. O ex-presidente da Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo falará sobre as tradições, a geografia, a rota do vinho e as curiosidades, tendo como foco a região da Cidade do Cabo.

Falar sobre vinhos da África do Sul, mesmo nos dias de hoje, ainda causa espanto e admiração, pois são poucas as pessoas que se dão conta de que há muito tempo o país produz vinhos e de muito boa qualidade.

Somente no início dos anos 90 é que a África do Sul voltou a fazer parte do cenário vitivinícola mundial, começando de forma tímida e depois bastante agressiva uma campanha de recuperação de mercado, buscando um melhor posicionamento para seus vinhos.

Em termos de produção mundial de vinhos, dados de 2001 - os mais recentes disponíveis - mostram que a África do Sul ocupa o 10º lugar, respondendo por 2,5% do total de vinhos produzidos. Em 2003, a estatística oficial contabilizava 4.435 produtores de vinhos no país, com 66 cooperativas.

A exportação dos vinhos sul-africanos vem crescendo de forma acentuada, passando de algo como 25 milhões de litros em 1991 para expressivos 240 milhões em 2003.

O principal vinho exportado é o produzido com a Chenin Blanc, seguido pelos vinhos à base de Chardonnay, com a Sauvignon Blanc ocupando o terceiro lugar. O consumo de vinhos no país em 2003 foi de 7,92 litros per capita ao ano, o menor em muitos anos, o que dá hoje ao país a 31a posição no ranking mundial.


Informações: tel. 3111-7000 e www.sescsp.org.br

Vinícola Campo Largo lança Promoção Copa com Vinho

A Vinícola Campo Largo inicia a Promoção Copa com Vinho, divulgada a partir do disparo de e-mails marketing a um mailing composto por mais de dez mil nomes, entre distribuidores, atacadistas, clientes das duas lojas da empresa (em Campo Largo e Santa Felicidade) e consumidores finais. Para participar, basta formular uma frase que relacione os produtos da Vinícola – Vinho Campo Largo, Vinho do Avô ou Quentão Campo Largo – à Copa do Mundo. As seis frases mais criativas serão premiadas com MP3 de 2 GB. “Com esta ação queremos ampliar os acessos ao novo site da empresa, reformulado pela agência Blu Comunicação”, explica Gioceli Escorsin, coordenadora de marketing da Vinícola Campo Largo. “Além disso, aproveitamos que a Copa acontece no inverno, período comercialmente favorável para nosso negócio, e divulgamos produtos típicos desta estação”.

A promoção é válida até 01/07, e, caso o Brasil vá à semifinal do campeonato, os seis ganhadores dos MP3s serão premiados também com kits de produtos da Vinícola Campo Largo.

Para participar da Promoção Copa com Vinho, basta acessar o site www.vinicolacampolargo.com.br, ler o regulamento e criar a sua frase.

Vinho x Câncer

Composto presente no vinho tem ação anticancerígena.


Com poder antioxidante, que podem reduzir as doenças cardiovasculares, o vinho agora tem outro dom: possui um composto capaz de induzir a morte de células cancerígenas. A conclusão é do Programa de Oncologia da UFRJ, que isolou a substância da bebida para estudá-la. A substância responsável no combate às células cancerígenas chama-se resvaratrol.

O resvaratrol está presente em mais de 70 alimentos, dentre eles a casca da uva e o amendoim. As plantas além de ter o nutriente, têm compostos bioativos que diminuem o risco do desenvolvimento de doenças crônicas, como câncer e diabetes. O ideal é consumir a substância regularmente. Apesar de estar presente na casca da uva, é no vinho tinto que o resvaratrol está mais solúvel.

Segundo os estudos, a substância tem efeito em células de alguns tipos de câncer, entre eles o de mama, próstata e pulmão. Tomar apenas uma taça de vinho não é suficiente para inibir a doença. Segundo os pesquisadores, o resvaratrol leva à morte natural células cancerígenas e regula os níveis de p53, uma proteína supressora do tumor. Quando maior o grupo do resvaratrol ingerido, mais rápido o câncer é atacado.

O composto é famoso por ser um antibiótico natural, anti-inflamatório e atua contra o diabetes e ataca a obesidade. A Organização Mundial de Saúde recomenda o consumo de 400 gramas desses alimentos por dia. Cerca de 30% dos casos de câncer têm origem na dieta inadequada. É um percentual maior do que o atribuído a fatores genéticos, que é de aproximadamente 20%.


Equipe Bem Star

Quinta do Portal entra no mercado dos vinhos verdes


OJE/Lusa

A Quinta do Portal, conhecida pelos seus vinhos do Douro e do Porto, acrescentou agora à sua oferta um vinho verde com a marca Trevo, feito "em associação com um produtor de referência" da região

Trata-se da primeira incursão desta sociedade vinícola fora do Douro, mas não a última. "Vamos continuar a alargar a nossa base de produtos fora da região", adiantou à agência Lusa um responsável da Quinta do Portal, recusando, porém, dar mais pormenores.


O Trevo, branco e rosé, começou a ser comercializado "há cerca de um mês" e direcciona-se sobretudo "para o mercado de exportação". Para começar, foram lançadas 50 mil garrafas deste novo vinho.


"Os nossos clientes, essencialmente a nível do mercado externo, manifestaram alguma apetência em ter um vinho verde seleccionado pela Quinta do Portal", acrescentou o responsável.


A Sociedade Quinta do Portal argumenta que os vinhos verdes "têm vindo a ganhar cada vez mais notoriedade, acompanhando uma tendência do consumidor para requerer vinhos com um teor alcoólico mais baixo".


A empresa associou-se a um produtor da sub-região do Sousa para lançar o Trevo, que utiliza castas como o Loureiro, Trajadura e Arinto (branco) e espadeiro (rosé).


"Já comercializamos outros vinhos não produzidos por nós, nomeadamente um espumante sob a marca Mural", disse.


A Quinta do Portal aposta também no enoturismo através de uma unidade própria, a Casa das Pipas, oferecendo um programa de dois dias durante 2010.


A Quinta do Portal é uma firma portuguesa, familiar e independente, que possui quatro propriedades com um total de 85 hectares, duas no concelho de Sabrosa e as outras no de Alijó, nas duas margens do rio Pinhão.


Em 2009, a empresa facturou 4,9 milhões de euros, 55% dos quais em Portugal.

Gaúchos da serra plantam uva de mesa


No Vale dos Vinhedos, região certificada e reconhecida como produtora de vinhos finos, começa a surgir uma "dissidência" entre os produtores de uva. A uva para vinho continua a representar a maior parcela dos plantios, afinal, a produção vinífera ali, trazida pelos imigrantes europeus, remonta a décadas.

Mas alguns produtores, embora não tenham deixado de lado a fruta, trocaram as variedades e a forma de cultivo, optando pela uva de mesa, vendida in natura e, em alguns casos, colhida no próprio pé, pelo consumidor. Já são 800 hectares cultivados sob plásticos, técnica que garante mais qualidade final e redução na aplicação de agrotóxicos. Há sete anos, segundo a Embrapa Uva e Vinho, eram apenas 50 hectares.

As variedades de mesa introduzidas na região são a itália, niagaras branca e rosada e rubi, que "roubam" o espaço da isabel e da bordeaux.

Os municípios de Caxias, Farroupilha, Flores da Cunha e Bento Gonçalves abrigam propriedades de no máximo meio hectare (5 mil metros quadrados) com as uvas de mesa, conforme o pesquisador Marcos Botton, da Embrapa Uva e Vinho.

Diversificação. As principais razões para a expansão das variedades de mesa na Serra Gaúcha, conforme especialistas e produtores, são a necessidade de diversificação das propriedades e, principalmente, a demanda aquecida e o alto valor agregado dessas frutas. "O baixo valor pago pelo quilo da uva pelas vinícolas nas últimas safras tem obrigado os produtores a procurar uma alternativa de renda. E a remuneração da uva de mesa é muito maior", afirma o também pesquisador da Embrapa Henrique Pessoa dos Santos.

Conforme Santos, ao passo que o preço médio pago por quilo de uva comum fica próximo dos R$ 0,50, o quilo da uva de mesa chega a ser vendido por até R$ 5. "Muitos produtores vendem diretamente para o consumidor final, que vêm até o sítio para colher a uva. É um programa turístico", explica Santos. "De olho nessa possibilidade, muitos produtores aderem à uva de mesa", adiciona Botton.

Foi justamente por isso que o vinicultor Ismael Boff, do município de Caxias do Sul (RS), decidiu, quatro anos atrás, apostar no cultivo das uvas de mesa. Ele conta que, por 50 anos, sua família trabalhou somente com variedades de uvas próprias para a produção de vinho e suco. "Há alguns anos, porém, o preço dessas uvas têm sido muito baixos", diz Boff. "Passamos então a procurar uma alternativa mais lucrativa e, motivado pelo preço atrativo, decidi testar o plantio das uvas itália e rubi numa área pequena, de 3 mil metros quadrados".

Após quatro anos, Boff se diz satisfeito com os resultados, apesar de destacar que o manejo das uvas de mesa é diferente e os custos de produção, mais altos. Ele conta ainda que nos próximos anos pretende dobrar a área de cultivo. "O consumo tem crescido muito, o que leva muita gente a investir", diz.

Segundo os especialistas, o aumento no consumo está ligado à melhoria da qualidade das uvas de mesa produzidas na região, que por sua vez está ligada à adoção de uma técnica de cultivo muito comum na produção de morangos, introduzida na região há cerca de 15 anos: o cultivo protegido.

Plástico. Trata-se de instalar uma cobertura de plástico por cima dos parreirais. "O clima da Serra Gaúcha é muito úmido, o que favorece as pragas e obriga o produtor a utilizar muitos agrotóxicos", frisa Botton. "Com isso, a uva sempre aparecia entre as frutas com maior quantidade de resíduos, segundo os relatórios da Anvisa, e isso assustava o consumidor."

"Além disso, com a plasticultura você fica menos à mercê do tempo", afirma Valderez Formigueir, que há nove anos passou a cultivar uva itália em sua propriedade em Caxias do Sul (RS). Ele conta que, além do preço atrativo, pesou o fato de que na época não havia seguro para as lavouras de uva comum, o que aumentava muito os riscos de prejuízo. "Hoje, mais do que essa segurança, as uvas de mesa são uma alternativa para que o produtor não fique nas mãos das vinícolas", diz Formigueir.





O Estado de S.Paulo

The YEATMAN, o vinho e a hotelaria







O Yeatman, primeiro hotel de luxo em Portugal voltado para a apreciação do vinho em suas práticas de saúde e prazer, será inaugurado em julho, terá a festa oficial em setembro e começa a se apresentar para o mercado internacional desde já. O Brasil surge como um dos mercados prioritários e mais promissores, motivo para a direção da Fladgate Partnership, empresa prioprietária do empreendimento e detentora de uma das mais completas caves de vinhos portugueses, realizar sua primeira incursão no país para promover o conceito de wine hotel.

Adrian Bridge, CEO da companhia, reuniu um selecionado grupo de imprensa nestes dois dias de visita à São Paulo para contar sobre o projeto e as novidades de lançamento do hotel, que pretende venha a se tornar um nome forte e específico, um top para a região norte de Portugal. “Queremos ser diferenciados e únicos para definir o destino e sua ligação com os vinhos”, reconhece.

No entorno do Porto, a segunda maior cidade portuguesa e principal centro econômico da região, estão quatro das mais destacadas produções vinícolas do Pais: são as regiões do Minho, Douro, Dão e Barriadas. A 20 km do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, um dos mais modernos da Europa, a 7 km da costa do Atlântico, à margem do Douro e com vista privilegiada para a cidade, o The Yeatman está em seus detalhes finais. Os 2,6 hectares de área total, com construção de 13 mil m2, serão entregues no próximo dia 15 de julho, com abertura das instalações no dia 23. Em setembro acontecerá a festa oficial de inauguração com presença das principais autoridades portuguesas entre os convidados, a começar do presidente Cavaco Silva.


Investimentos de 32,5 milhões de euros para um cinco estrelas que reúne a tradição cultural do Porto com o vinho e alta gastronomia. São 70 apartamentos (de 40 m2) e 12 suites (quatro delas com 120 m2), todas com vista espraiada para a cidade. Localizado na zona histórica, em Vila Nova de Gaia, tem seis níveis, lembrando a distribuição dos típicos vinhedos do Douro.

Com quase quatro séculos de presença da companhia na região, o The Yeatman é um novo desafio para a empresa. “Nossa família está ligada ao comércio do vinho do Porto há várias gerações. Pretendemos ser uma referência em hotelaria de luxo, relacionada diretamente à vinicultura. Todas as regiões vinícolas de Portugal estarão representadas”, explicou, já que as empresas produtoras (81), serão parceiras, apartamentos e suítes serão personalizados e haverá programação de eventos e jantares temáticos ao longo do ano. “Uma combinação incomparável”, antecipa.

Entre os destaques do empreendimento está o Spa Vinotharapie, de 2 mil m2 e com produtos Caudalié. Entre as várias terapias, a programação Intimate Experience – sempre com o vinho em evidência. Nos aspectos ambientais, Adrian diz da importância dada pela empresa, com os painéis solares, células foto voltaicas (eletricidade), iluminação sob baixo consumo, sistema de purificação de água da rede pública, refúgio de plantas raras, (o plantio de uma oliveira de 1.200 anos), e espaço para aves imigratórias, entre outras ações, como um borboletário que estará pronto em abril do ano que vem.

Como 700 mil pessoas visitam a região do Porto anualmente, o executivo espera por 30 mil pernoites neste primeiro ano. Entre eles, muitos brasileiros, ainda mais com o voo direto da TAP. “O Porto é uma cidade fantástica, porém pouco conhecida ainda como destino. É possível fazer um roteiro a pé, tem riquesas históricas e culturais, e o projeto do The Yeatman é para o cliente de alta qualidade, das experiências sensoriais, do prazer em estilo e bem receber. Queremos ser uma referência mundial, como o vinho é uma janela de cultura”.

Antonio Euryco

Vinhos brasileiros escalados para a Copa do Mundo na África do Sul


Os vinhos brasileiros já estão escalados para participar da Copa do Mundo na África do Sul. A escalação dos espumantes verde-amarelos foi feita pelo projeto Wines From Brazil (WFB), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Seis vinícolas – Aurora, Casa Valduga, Panceri, Piagentini, Pizzato e Salton – estão confirmadas para uma degustação gastronômica no dia 20 de junho, data do jogo entre Brasil e Costa do Marfim, válido pela primeira fase do Mundial.

O evento ocorrerá na Casa Brasil em Joanesburgo, espaço do governo federal onde acontecerá o “Brazil Sensational Experience” (Brasil uma experiência sensacional), reunindo os setores da carne bovina, frango, café, frutas e vinhos brasileiros. Segundo a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, estarão presentes cerca de 200 convidados da Apex-Brasil, formados por sommeliers, chefs de cozinha, compradores e jornalistas da África do Sul.

“Será uma ótima oportunidade para apresentarmos os vinhos brasileiros ao mercado sul-africano e também para iniciarmos o interesse pelos produtos nacionais para a próxima Copa do Mundo no Brasil”, destaca. A degustação de espumantes será acompanhada por pratos da culinária brasileira das 18h às 20h30, quando todos assistirão a partida do Brasil contra Costa do Marfim, em Joanesburgo.

Um dos principais objetivos da Casa Brasil é divulgar o país como sede da Copa de 2014 para investidores, compradores, esportistas, turistas, imprensa e formadores de opinião que estarão no país africano acompanhando os jogos.

Fonte: Apex-Brasil

terça-feira, 8 de junho de 2010

Brasil quer aprender com vinhos sul-africanos

Em época de Copa do Mundo, o Brasil tem motivos, além do futebol, para se voltar para a África do Sul. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) juntamente com a Embaixada do Brasil em Pretória estão procurando aprender com os produtores de vinho sul-africano.

Nos últimos anos, a África do Sul se tornou um dos principais exportadores de vinho entre os países do "Novo Mundo", ocupando o nono lugar entre os maiores da indústria vitivinícola mundial. Com 102 mil hectares de vinhedos plantados, o país africano produz atualmente 3% de todos os vinhos do mundo.

O objetivo é melhorar a qualidade da produção nacional e tentar utilizar as estratégias bem sucedidas da África do Sul no Brasil. A intenção é que esta tecnologia de produção possa ser empregada nas regiões brasileiras produtoras de vinho.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Vinícola de 1858 é restaurada na Califórnia


Em um trecho do imponente bairro de Carneros na Califórnia, um dos mais antigos vinhedos do estado se tornou um dos mais novos.


Com 256 hectares, a vinícola Scribes já se chamou Dresel. O local remonta a 1858, mas muito pouco da antiga vinícola restou. Quando o atual fundador Andrew Scribe Mariani e seus sócios o encontraram, o terreno não passava de uma fazenda com perus e treze galpões cheios de aves em quarentena. "Foi desagradável, nojento", disse Mariani.

O terreno foi comprado em 2007 e durante um ano ele foi limpo e reconstruído. "Agora ele está completo, com uma entrada imponente com palmeiras e uma velha fazenda. A adega está remodelada de uma forma um pouco primitiva, um 'rústico-chique' que faria inveja a Restoration Hardware", brincou o dono fazendo referência à companhia americana de restauração.


Essa mistura entre o velho e o novo é o coração da nova vinícola. De acordo com Mariani o lote original continha o que podem ter sido as primeiras vinhas Ryesling Sylvaner plantadas nos Estados Unidos.


Publicação Revista Adega

Pela terceira vez, Israel produz tempranillo





Castas espanholas transplantadas para as Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel, forneceram a sua terceira colheita de tempranillo.



"Estamos começando a vender. Apesar da produção ser muito pequena, ela já está sendo bem recebida. Alguns restaurantes em Tel Aviv já acrescentaram os vinhos aos seus menus", disse o enólogo e proprietário da vinícola que leva seu nome Efe Tal Pelter.


"O plano original era fazer um vinho vermelho, mas as vinhas tinham menos de cinco anos, eram muito jovens. Então decidimos fazer uma colheita de rosés este ano", disse Pelter, acrescentando que o resultado foi "um vinho seco e frutado, com acidez equilibrada e um sabor muito interessante".
"No momento existem 15 produtores israelenses cultivando tempranillo, mas a maioria utiliza a uva para misturá-la com outras castas. Até agora apenas três vinícolas lançaram um tempranillo no mercado", explica Daniel Rogov, crítico de vinhos e autor de um guia local de prestígio para vinificação.

Segundo o especialista "o Tempranillo produzido aqui não tem os mesmos resultados que os produzidos na Espanha, mas devemos ter em mente é um processo novo de produção. Mesmo assim, quando fazemos uma degustação às cegas, logo se sorri e diz ''ahhh... tempranillo''".

Nos últimos 10 ou 15 anos, a cultura do vinho entre os israelenses se expandiu. Durante este período, o consumo per capita por ano aumentou de seis litros para cerca de nove litros. Existem mais de trezentas grandes vinícolas em Israel, que produzem anualmente cerca de 36 bilhões de garrafas de vinho, um número modesto, mas que não para de crescer.
Publicação Revista Adega

Evento para caridade arrecada 8,5 milhões de dólares nos EUA


Mais de 8,5 milhões de dólares foram arrecadados na 30ª edição do Auction Napa Valley. Ocorrido neste último final de semana, o leilão tem como objetivo arrecadar fundos para investir em saúde e em programas de bem-estar no condado de Napa, em Santa Helena, nos Estados Unidos.



Organizado pela Associação de Vinicultores do Napa Valley, o evento contou com cerca de 900 pessoas. Desde o começo de maio, pequenos leilões estavam sendo feitos na Internet pela associação para preparar o público para o que estava por vir.



A grande soma obtida pelo evento se deve ao espírito da maioria dos compradores presentes no leilão. Diferente do ano passado, ninguém parecia hesitar em levantar sua placa para os arremates. Em 2009 foram arrecadados pouco mais do que quatro milhões de dólares, quase metade do lucro angariado por esta edição.

Publicação Revista Adega

EUA investem sete milhões de dólares em melhoras para o setor vitivinícola

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) forneceu mais de sete milhões de dólares para o Instituto de Alimentação e Agricultura da Uva e Vinho (NGWI) do país.

O investimento tem como objetivo financiar projetos que possam resolver problemas que os viticultores norte-americanos tem lidado, como a escassez de água e o aumento da salinidade na água fornecida.


"A escassez de água, a diminuição de sua qualidade, o clima e as mudanças climáticas aberrantes ameaçam a produção de uvas na região", disse Jean-Mari Peltier, presidente da NGWI. "Estamos extremamente satisfeitos que o departamento tenha reconhecido o quanto os viticultores têm lutado contra essas questões. Este projeto irá ajudar a indústria a desenvolver estratégias para economizar água, preservando a qualidade da uva", explicou.

Para a realização do projeto, vários especialistas, pesquisadores e produtores foram consultados, de forma que as principais questões e deficiências do setor fossem tratadas. "Este projeto propõe a investigação necessária para sustentar uma das culturas mais importantes do país em um futuro com um abastecimento de água incerta", disse o pesquisador Andrew McElrone, do Serviço de Pesquisa do USDA.

Origem do vinho é o que menos importa para os jovens, diz estudo

6/Junho/2010

Na última London Wine & Spirits Fair, um dos maiores eventos do mundo do vinho, o grupo de pesquisa Wine Intelligence mostrou diversas pesquisas e relatórios que tentavam explicar o consumidor jovem.


O estudo mostrou que o número de consumidores de vinho com menos de 35 anos é grande, sendo os canadenses os que somam a maior quantidade, mais de seis milhões. Apesar do grande público, os relatórios mostraram que o consumo dos "millenials", como são chamados, não é excessivo. Em sua maioria, os jovens estão bebendo pouca ou moderada quantidade de vinho.



A pesquisa também mostrou um dado curioso: como os jovens escolhem os vinhos que vão comprar. De acordo com o grupo, em primeiro lugar, eles levam em conta as recomendações de amigos e familiares; em segundo, a variedade da uva; em terceiro, as ofertas e promoções; em quarto, o reconhecimento da marca; e em quinto, o país de origem da bebida.

Em todos os casos, o design da embalagem é fator de grande relevância para os compradores mais jovens. Muitos optam por rótulos modernos, enquanto grande parte escolhe rótulos mais tradicionais. Sobre estes últimos, é possível concluir que ainda não são consumidores familiarizados com o produto. Desta forma, a escolha pelo tradicional se torna uma escolha mais "segura".





Revista Adega

domingo, 6 de junho de 2010

O vinho do país da Copa


Correio Braziliense - 05.06.2010

Uvas inusitadas, excelentes safras e Copa do Mundo. O que o mundo do vinho tem a ver com o maior evento do futebol ? Tudo. O país sede do mundial vem se destacando nos últimos anos como um respeitável fabricante da bebida.

Os enólogos da África do Sul não são meros produtores, mas inventores também. Eles se inspiraram nos franceses, cruzaram uvas clássicas e criaram um estilo próprio, que, segundo especialistas, vale a pena provar.



Os sul-africanos fabricam, anualmente, 800 milhões de litros de vinho, dos quais exporta 280 milhões, principalmente para os Estados Unidos. No Brasil, os rótulos vindos de lá ainda ocupam pouco espaço nas prateleiras das adegas, mercados e casas especializadas, mas a tendência é que o interesse dos brasileiros aumente. “Há três anos, começamos a receber bons rótulos de lá, e o público está começando a apreciar mais os vinhos sul-africanos”, comenta Odilio Ribeiro Lira, gerente da Adega do Vinho.

Os produtores sul-africanos são conhecidos pelo cruzamento de uvas importantes. A principal delas é a pinotage, uma fusão da pinot noir com a hermitage (hoje mais conhecida como cinsault). A mistura foi desenvolvida pelo professor Abraham Perold em 1925 e faz sucesso no mundo todo. “Dependendo do tipo da vinificação, da proposta do enólogo e da qualidade pontual da uva, são vinhos com sabor marcante, profundidade aromática e, em alguns casos, de longa guarda”, afirma Gutto Assunção, sommelier da Vintage Vinhos.

Outros destaques são as já bem conhecidas dos brasileiros shiraz, merlot e cabernet sauvignon, que trazem a combinação de aromas frutados e taninos maduros. No quesito uvas brancas, quem reina é a chenin blanc, também conhecida como steen e quase extinta no seu país de origem, a França. “Os melhores são oriundos de localizações privilegiadas e com muita incidência de raios solares. O produtor que visa à quantidade obterá um vinho mediano sem grandes qualidades. Fatores como frio excessivo e chuva trarão ao vinho uma predominância da acidez”, explica o sommelier. “Outra importante característica dessa uva é que ela é suscetível ao Botrytis cinerea, fungo causador do apodrecimento natural da uva e, consequentemente, da elaboração de vinhos doces.”

Entre as brancas, destacam-se também a chardonnay e a sauvignon blanc. “As características relevantes dos brancos sul-africanos dependem da casta utilizada. A chardonnay, por exemplo, é uma casta que apresenta vinhos de grande estrutura, encorpado e muito seco. Em alguns casos, com uma certa mineralidade”, comenta Assunção.

É comum encontrar rótulos da África do Sul com duas ou mais uvas, principalmente com a mistura de cabernet, merlot e shiraz. “O clima de lá é muito parecido com o do Chile. Eles produzem bons cortes, mas não são as uvas que se mesclam antes da produção, e sim a porcentagem dos vinhos já prontos, medida com exatidão pelo produtor, que cria uma bebida perfeita”, comenta Paulo Kunzler, sommelier da Zahil. Com uma gastronomia diversificada e cheia de especiarias, os vinhos sul-africanos combinam muito bem com a culinária brasileira. “As sugestões mais confiáveis são aquelas em que você segue o padrão normal, ou seja, para acompanhar aves, peixes e a culinária asiática, os brancos são os mais apropriados. Nos quesitos carne vermelha e caça, os tintos cumprem a rigor o seu papel, podendo até harmonizar com carnes brancas, dependendo da sua estrutura”, sugere Assunção. A maior região vinícola naquele país é a de Stellenbosch, que fica na Província do Cabo Ocidental. Segundo Kunzler, no Brasil é possível encontrar excelentes rótulos. “Você encontra vinhos baratos, mas os melhores custam no mínimo R$100. É sempre bom começar pelos mais simples até chegar aos top. E experimentar sempre.”